Falar de sexualidade remete a inúmeros aspectos físicos, culturais, sociais, familiares e individuais.
O corpo antes tido como algo aparte das emoções, contribuiu com tal dicotomia. Neste sentido muitas das sensações vivenciadas pelo corpo ainda hoje é negligenciada.
Não é o corpo o vinculo “pecaminoso” pouco falado e até subjugado, mas o lugar que a ele foi atribuído. O afeto faz relação com o corpo, nele também está contido o abraço, o carinho, bem como, a imagem corporal e nessa relação há deixas emocionais, trocas.
Refletir sobre o toque em sua forma mais singela é ofertar para a sexualidade um olhar longe de impurezas. O contato físico pode comunicar segurança, afeto, e os mais variados sentimentos positivos.
Ser o elo que conduz tal ternura é extraordinário, saber transmitir carinho é tão importante quanto receber.
A educação sexual abre portas e trás grandes informações, diz respeito ao contato físico, sentimental que são relacionados ao contato físico, psíquico e sociocultural.
Falar em sexualidade não é apenas discursar teorias anatômicas, fisiológicas, mas principalmente relacionar esta aprendizagem as sensações, aproximando o sujeito do seu todo alma/corpo.
E fundamental entender o funcionamento dessa surpreendente “maquina corporal”, mas, de forma afetuosa e natural. Através de relações aprendidas, passadas pela família, pela sociedade e principalmente pela cultura.
As diferenças do que é permitido e aceito estão contidas intrinsecamente nas tradições e costumes de cada povo.
"Estamos acostumados a sentir que nossos corpos são meros veículos, nos quais somos obrigados a viver. No entanto, o corpo “somos nós mesmos”, e, apesar disso, ele nos parece completamente estranho." (Alan W Watts).
A educação é um importante meio para esclarecer o sujeito sobre seus medos, inseguranças e proibições. Desfazer mitos, favorecendo o conhecimento de maneira ética, responsável e respeitável o que propicia maior tranquilidade.
Direcionar o indivíduo a ter outro olhar sobre o seu corpo e importante, a informação apresenta novos caminhos, trás segurança e ajuda na relação pessoal e interpessoal.
O contato salutar possibilita um melhor vínculo com o outro, sem que ocorram invasões desnecessárias. Educar não é simplesmente informar, mas acima de tudo levar alternativas que através do conhecimento o sujeito possa fazer escolhas e adquirir diferentes subsídios.
Ofertar para sociedade esse novo olhar para o corpo e para sua imagem corporal é desvendar a esfinge que nada tem de devoradora. Educar o não aprendido, ou mesmo, que aprendeu, mas de forma “errada” é se permitir conectar com o corpo.
Viver a sexualidade não é aceitar todas as formas e atos sexuais, viver a sexualidade é sobre tudo entender que, como os pés, mãos, rosto, tronco e genital, todas as partes anatômicas, funções fisiológicas e psicológicas, fazem parte, compõe a “maquina” corporal humana, expressão sensações, sentimentos e desejos.
Ser humano é ser esse todo, que sente, pensa, que tem sensações. Aprender a lidar com essas inúmeras sensações e esses desejos sexuais, saber canalizar suas emoções libidinais faz parte da educação sexual do corpo.
Mas, o corpo não se educa sozinho ele precisa ser entendido e apresentado ao seu dono. Pensar na estrutura física com propriedade, sabedoria, respeito e amor, conduz para uma maior liberdade.
Jacqueline Meireles
Psicóloga
Não é o corpo o vinculo “pecaminoso” pouco falado e até subjugado, mas o lugar que a ele foi atribuído. O afeto faz relação com o corpo, nele também está contido o abraço, o carinho, bem como, a imagem corporal e nessa relação há deixas emocionais, trocas.
Refletir sobre o toque em sua forma mais singela é ofertar para a sexualidade um olhar longe de impurezas. O contato físico pode comunicar segurança, afeto, e os mais variados sentimentos positivos.
Ser o elo que conduz tal ternura é extraordinário, saber transmitir carinho é tão importante quanto receber.
A educação sexual abre portas e trás grandes informações, diz respeito ao contato físico, sentimental que são relacionados ao contato físico, psíquico e sociocultural.
Falar em sexualidade não é apenas discursar teorias anatômicas, fisiológicas, mas principalmente relacionar esta aprendizagem as sensações, aproximando o sujeito do seu todo alma/corpo.
E fundamental entender o funcionamento dessa surpreendente “maquina corporal”, mas, de forma afetuosa e natural. Através de relações aprendidas, passadas pela família, pela sociedade e principalmente pela cultura.
As diferenças do que é permitido e aceito estão contidas intrinsecamente nas tradições e costumes de cada povo.
"Estamos acostumados a sentir que nossos corpos são meros veículos, nos quais somos obrigados a viver. No entanto, o corpo “somos nós mesmos”, e, apesar disso, ele nos parece completamente estranho." (Alan W Watts).
A educação é um importante meio para esclarecer o sujeito sobre seus medos, inseguranças e proibições. Desfazer mitos, favorecendo o conhecimento de maneira ética, responsável e respeitável o que propicia maior tranquilidade.
Direcionar o indivíduo a ter outro olhar sobre o seu corpo e importante, a informação apresenta novos caminhos, trás segurança e ajuda na relação pessoal e interpessoal.
O contato salutar possibilita um melhor vínculo com o outro, sem que ocorram invasões desnecessárias. Educar não é simplesmente informar, mas acima de tudo levar alternativas que através do conhecimento o sujeito possa fazer escolhas e adquirir diferentes subsídios.
Ofertar para sociedade esse novo olhar para o corpo e para sua imagem corporal é desvendar a esfinge que nada tem de devoradora. Educar o não aprendido, ou mesmo, que aprendeu, mas de forma “errada” é se permitir conectar com o corpo.
Viver a sexualidade não é aceitar todas as formas e atos sexuais, viver a sexualidade é sobre tudo entender que, como os pés, mãos, rosto, tronco e genital, todas as partes anatômicas, funções fisiológicas e psicológicas, fazem parte, compõe a “maquina” corporal humana, expressão sensações, sentimentos e desejos.
Ser humano é ser esse todo, que sente, pensa, que tem sensações. Aprender a lidar com essas inúmeras sensações e esses desejos sexuais, saber canalizar suas emoções libidinais faz parte da educação sexual do corpo.
Mas, o corpo não se educa sozinho ele precisa ser entendido e apresentado ao seu dono. Pensar na estrutura física com propriedade, sabedoria, respeito e amor, conduz para uma maior liberdade.
Jacqueline Meireles
Psicóloga
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