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Novo modelo de gestão

O mercado de trabalho tem buscado profissionais qualificados, comprometidos e dinâmicos. Tanto a inclusão trabalhista quanto as relações patrão/empregado estão em transformação. O que esperar do trabalhador, da empresa e do empregador?
Existe uma inovadora configuração de avaliação profissional que vem modificando o manejo hierárquico, este por sua vez tem procurado adaptar-se a essa nova forma de administração.
Na atualidade as novas organizações estão buscando estabelecer e oferecer um ambiente institucional mais saudável. Hoje há maior investimento em capacitação e nas condições dignas de trabalho por parte de algumas empresas.
No entanto novos paradigmas surgem e junto a eles novos dilemas, a mão de obra proletária passou a ser “instrumento” escasso, ao mesmo tempo em que se tornou algo almejado para determinados seguimentos operacionais.
O profissional qualificado está sendo alvo de concorrência por parte das empresas, o que aponta um acréscimo no investimento pessoal como uma das mais amplas e rentaveis fontes de oportunidade. Neste sentido é adequado dizer que nem um empreendimento caminha sem que tenha uma equipe habilitada, bem estruturada e motivada.
O funcionário atual passou a ser visto com mais humanidade e a saúde mental vem sendo um assunto relevante em empresas de renome, ou seja, a valorização do trabalhador está diretamente relacionada às condições proposta pelas corporações, resultado que propicia a confiabilidade e respeito unilateral.
Apesar disso, o grande desafio para o profissional de agora é fazer de sua função um “produto de qualidade”, rentável e concorrido pelas organizações. O empregado capacitado é aquela que se mostra eficaz no serviço, que apresenta bons resultados, ou seja, transforma seu trabalho em “frutos”.
Negociar com pessoas é um desafio constante, valores, ideologias, múltiplas visões esbarram com o modo individual de ser. Relacionamentos exigem respeito, cordialidade, diplomacia, principalmente no momento em que se é solicitado debater assuntos com teor incômodo.
Tanto o empregado, quanto o empregador tem em sua árdua tarefa tentar transformar o ambiente profissional no mais acolhedor e harmônico possível, tal conduta é benéfica e estimulante. O bom gestor é aquele que possíbilita á cada funcionário exercer sua função de modo mais autônomo e responsável.
A idéia de gestão nas organizações ultrapassa a visão do chefe mandão, aquele que ordena, impõe e amedronta o trabalhador, hoje os grandes administradores buscam colaboradores. Coordenar equipes não é abraçar um mundo de responsabilidades, mas saber delegar e ter confiança no grupo.
Na ação de gerir, cada pessoa tem uma função, todos sem exceção são importantes, indispensáveis. O respeito e valorização do labutador são imperiosos. Ser líder é praticar aquilo que transmite, ser ético, transparente.
Palavras essas que transportam valores, índole, atitude antes transmitida de forma natural pelos núcleos familiares, mas que hoje estão se tornando pré-requisitos para as instituições, agregam préstimo.
Ser qualificado é buscar excelência, perfeição, está implicado, todas essas variáveis antes de tudo fazem parte de uma postura de vida - para vida, tendo como o desafio máximo o de aprender a olhar através dos olhos da outra pessoa. 
No mercado de trabalho não basta só esforço é preciso resultado, neste lugar chamado inserção profissional a carreira faz parte da responsabilidade individual de cada sujeito.




Jacqueline Meireles
Psicóloga/Consultora

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